As outras duas lives previstas no projeto serão realizadas em outubro e novembro.

 

O PSD do Rio Grande do Sul lançou na noite desta terça-feira (21), o projeto PSD Mulher Conecta, com o qual pretende ampliar a participação feminina nas próximas eleições. O lançamento ocorreu durante a realização da primeira live em que a presidente do PSD-RS e do PSD Mulher, Letícia Boll Vargas, e a tesoureira do PSD-RS e secretaria geral do PSD Mulher RS, Rosângela Negrini, receberam para uma conversa informal a coordenadora do PSD Mulher nacional e ex-vice-prefeita de São Paulo, Alda Marco Antonio, e a secretária do PSD Mulher nacional, Ivani Boscolo. As outras duas lives previstas no projeto serão realizadas em outubro e novembro.

Letícia destacou que somente por meio da ampliação da participação feminina nos espaços de poder é que será possível promover mudanças efetivas que resultem numa sociedade mais igualitária. “Queremos que mais mulheres se interessem pela política, pois acreditamos que só assim conseguiremos reduzir a desigualdade de gênero”, disse a presidente do PSD Mulher.

Rosângela Negrini falou sobre o crescimento alcançado pelo partido nos 10 anos de fundação, completados em 2021. Adiantou que a expectativa para as próximas eleições é a de ampliar a representatividade feminina, especialmente com a recente migração de várias lideranças. Lembrou que embora a maioria do eleitorado seja de mulheres, o número de eleitas é pequeno. “Convoco as mulheres a votarem em mulheres. Vamos aumentar nossa representatividade e promover as mudanças necessárias”.

Ivani Boscolo disse que a próxima campanha política será uma excelente oportunidade para as mulheres se unirem e apresentarem suas ideias. “O debate e a capacitação são fundamentais para promover mudanças”, ressaltou.

Alda Marco Antonio elogiou a iniciativa do PSD Mulher Conecta. Afirmou que o pensamento feminino e a forma de agir da mulher fazem falta nos espaços de decisão que acabam atingindo todas as pessoas. “Nós, que sabemos que a política é o cerne da vida na democracia, não podemos permitir que o Brasil abra mão do esforço e da força de trabalho da mulher. Por isso precisamos lutar para que as mulheres ocupem 50% das vagas em todos os parlamentos”.