Redação Scriptum

Candidata à Câmara dos Deputados pelo PSD de São Paulo, a especialista em gestão pública Luana Tavares foi destaque em nota publicada pela coluna Radar, da revista Veja, que cita o apoio que ela vem recebendo de importantes personagens da economia brasileira.

Segundo a publicação, Luana Tavares é apoiada em reuniões privadas “por nomes como os de Luis Stuhlberger, do Fundo Verde, e Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central. Stuhlberger doou 30 mil reais para a campanha de Luana. Os empresários Beto Sicupira e Jorge Paulo Lemann, sócios da 3G Capital, também vêm indicando apoio à candidata, mas ainda não realizaram aportes à campanha”.

Especialista em gestão pública e ativista pela digitalização e modernização do serviço público, com ampla experiência no terceiro setor, Luana Tavares defende a inovação e renovação no setor de modo a descomplicar a vida dos cidadãos.

Em entrevista ao “Diálogos no Espaço Democrático”, produzido pela TV da fundação do PSD para estudos e formação política, Luana defendeu também o desenvolvimento de oportunidades para os jovens brasileiros, que, em sua visão, é uma das maiores carências do País.

Luana Tavares tem MBA em Administração pela Fundação Getúlio Vargas e especializações em gestão pública e desenvolvimento de lideranças na Harvard Kennedy School e Oxford University. Ela atua em várias organizações com foco no fortalecimento da democracia, na digitalização dos serviços públicos e na participação de mulheres na política. É também integrante da Rede de Líderes da Fundação Lemann e faz parte do RenovaBR, entre outras organizações da sociedade civil.

Na entrevista à TV do Espaço Democrático, Luana comentou que a renovação do serviço público esbarra em barreiras técnicas, culturais e burocráticas. “Há receio de inovar, inclusive pela possibilidade de transgredir as leis e regulamentos”, disse. Ela destacou ainda a necessidade de atenção maior, por parte dos setores público e privado, a um ensino médio que leve à capacitação dos jovens.

De acordo com Luana, o Brasil tem um grande número de jovens desconectados do mercado de trabalho. “Precisamos pensar numa política nacional que aproxime os jovens da economia digital”, afirma, lembrando que, embora Estados como São Paulo, Paraná e Minas Gerais venham investindo na capacitação da juventude, no País como um todo a situação é difícil para quem precisa ingressar no mercado de trabalho.